21 de janeiro de 2012

Em Magistério

Dia 07/01 acordei decidida a ir pra praia. Tentei comprar passagem pelo site da Rodoviária de Porto Alegre, mas descobri que o processo seria mais difícil que ir ao centro de Sapucaia.. na Rodoviária. 

Levantei, depois de já ter tomado café, e fui à luta. Um horror de caro o bilhete: R$ 30,80, sendo que em Porto custa R$ 23,85. Analisei ida e volta de trem, duas vezes, e daria os 30 e poucos. Então...

Chegando a Magistério, minha amiga me esperava na Rodoviária. Chutei minha bagagem no quarto da pousada e fomos à noite. E adivinhe pra onde. Pra um bailão! Isso mesmo. Eu, num bailão (não é preconceito, apenas não gosto, mas como aquele bar é o único lugar em que vai mais adulto que piazada, preferi ir lá)! Dancei e brinquei horrores e quase meti um tapa num nojento, que tentou se fresquear comigo. 

Ok, ok.. nos divertimos bastante e fomos embora. Ficamos um pouco à beira-mar. A noite estava muito gostosa, bem fresquinha, e voltamos pra pousada.. com fome, sede, suadas e podres de sono.

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Dia 10/01 foi o início das nossas atividades físicas.. caminhada. Das 8:30 às 9:30 caminhamos pela beira da praia. Adoro! A melhor forma de pegar aquele bronze sem precisar torrar ao sol. O mar estava achocolatado, coisa muito comum no litoral gaúcho. Poucas pessoas fazendo caminhada e o vento frio pegando. Não sou padrão, porque qualquer 20º já é frio. Sim, prefiro o calor escaldante ao frio do inverno. Cada louco... Seguimos a rotina de caminhadas até quinta, de manhã ou à tarde. 


Crep's e sorvetes.. hmmm... praia sem essas guloseimas não é praia. Crepe de coração, strogonoff com queijo e de bolonhesa. O melhor! 


Quem me conhece, sabe de que sou super caseira, mas estou adorando conhecer novas pessoas e novos lugares, por mais simples que sejam. Ver de perto a cultura de cada povo, mesmo que este lugar seja Magistério. Temos que começar por algum lugar.. 


Mas o que está me deixando envolvida em viajar é o livro do momento: Comer, Rezar, Amar, da escritora americana Elizabeth Gilbert. Canceriana como eu, transcreve tudo com AQUELE sentimentalismo... que AMO.


Mas sábado resolvemos deixar de quase virar pererecas pra nos mantermos princesas (hihihi), voltando pra casa. Lar... Doce Lar.

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