Já ouviram a expressão "O que a boca fala, o c... paga"? Pois é, hoje (04/02) fui eu que paguei.
Fui ao Scala Club, em São Leopoldo. Escutava muita gente falar deste lugar e sempre achei um horror, apesar de nunca ter posto meus pés lá. Sim, eu sei, preconceito meu, puro preconceito. Mas, assim como o medo, o preconceito só é quebrado quando o enfrentamos. Outra, nunca julgue alguém ou algo sem conhecer. Opinião é pessoal. A visão do outro, já diz: é a visão do outro.
Rolou muita música sertaneja universitário, mas poucas pessoas dançando no início. Como o Max (colega de trabalho da minha amiga Angela, que fazia uns três anos que não frequentava), não posso dizer se tinha pouca ou muita gente, mas te garanto que o local estava cheio, e o pessoal começou a se soltar por volta da 1:00. Quando entrou uma banda, tocando bailão, não aguentamos e fomos embora. Tirando isso, estava bem legal e o ambiente, agradável.
Mulheres bonitas, elegantes, bem vestidas, bem como as que GOSTAM de aparecer, as que estavam lá com décimas intenções e as muito mal vestidas (esqueceram da roupa em casa). Acredito que era por isso que julgava mal este lugar, mas concluí que isso tem em todo tipo de lugar.
O Max é muito querido, simpático e bonito. Riu com a gente, teve senso de humor e inteligência para duas loucas.. hehehe. Sei que o assunto aqui é o abaixo o preconceito, mas não posso perder a oportunidade de elogiar minha amiga: um mulherão. Carismática, guerreira e muito parceira, apesar do pouco tempo que nos conhecemos. A criatura que nos apresentou é uma figura: Delfino (dela, amigo há anos; de mim, colega de aula quando estudávamos na FAE - Faculdades Equipe - Sapucaia do Sul - RS).
Muitas vezes, dizemos que não somos preconceituosos, mas nossas atitudes nos entregam. Nossa sociedade ainda é preconceituosa, mas já existem programas para não tê-lo, superá-lo, ou minimizarmos ao máximo. Aqui, fica mais uma lição pra mim.
Grande beijo!
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